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Morre Arlindo Cruz, ícone do samba, aos 66 anos

Cantor e compositor, que marcou gerações com sua poesia e melodias, enfrentava complicações de saúde desde 2017 após um AVC

Há 23 dias — Por Robson Júnior

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O mundo do samba perdeu nesta quinta-feira (8) um de seus maiores nomes. Arlindo Cruz, cantor e compositor consagrado, morreu aos 66 anos, deixando um legado profundo e duradouro para a música brasileira. Desde 2017, o artista enfrentava complicações decorrentes de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e vinha recebendo cuidados intensivos junto à família.


Com uma carreira marcada pela sensibilidade poética e pela valorização das raízes do samba, Arlindo Cruz brilhou como integrante do histórico grupo Fundo de Quintal e, posteriormente, em trajetória solo. Entre suas obras mais conhecidas estão “Meu Lugar” e “O Show Tem Que Continuar”, músicas que se tornaram verdadeiros hinos do gênero.


Sua voz marcante, seu carisma e seu talento como compositor conquistaram gerações de fãs e influenciaram inúmeros artistas. A notícia de sua morte gerou uma onda de homenagens e comoção nas redes sociais, com sambistas e admiradores celebrando a contribuição de Arlindo para a cultura brasileira.


Mais do que um músico, Arlindo Cruz foi um contador de histórias e guardião da tradição do samba, que agora se despede de um de seus maiores intérpretes.


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