Tamandaré Web 100% Jesus

Portal de notícias da Rádio Tamandaré

O plano odontológico do povo de Deus, clique no banner para saber mais informações.

Magno Malta chama Cármen Lúcia de “tirana” e promete Bolsonaro em 2026 durante ato na Paulista

Senador atacou decisão do STF que responsabiliza big techs por conteúdos ilegais e afirmou que Brasil vive “numa ditadura”

Há 1 dia — Por Robson Júnior

Imagem sem texto alternativo.
Foto: Reprodução redes sociais —

O senador Magno Malta (PL-ES) chamou a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), de “tirana” durante ato realizado na avenida Paulista, em São Paulo, no último domingo (29). O evento, intitulado “Liberdade Já!”, reuniu apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados políticos.


A declaração foi uma resposta a um trecho do voto de Cármen Lúcia, que, na semana passada, defendeu a responsabilização das grandes plataformas digitais para conter abusos e disse ser necessário “impedir que 213 milhões de pequenos tiranos soberanos dominem os espaços digitais no Brasil”.


Para Magno Malta, a decisão representa um ataque ao Marco Civil da Internet e um avanço da censura. “Nós já estamos vivendo numa ditadura, num consórcio perverso e malvado, tudo porque o sistema decidiu tirar Bolsonaro do jogo. Bolsonaro travou a máquina do sistema, travou os dutos da corrupção do Brasil”, discursou.


Na quinta-feira (26), o STF formou maioria para declarar parcialmente inconstitucional o Artigo 19 do Marco Civil da Internet. Com isso, as big techs passam a ter responsabilidade sobre conteúdos criminosos postados por usuários mesmo antes de decisão judicial. A mudança também vale para anúncios pagos e redes artificiais, com foco em publicações que incentivem crimes graves, como atos antidemocráticos ou violência sexual.


Apesar de Bolsonaro estar inelegível até 2030, Malta insistiu que o ex-presidente voltará às urnas em 2026. “Eu não tenho dúvida disso, isso é espiritual, o tempo de Deus com Bolsonaro ainda não acabou”, afirmou. O senador ainda usou o palanque para defender alinhamento do Brasil com Israel e atacar relações do atual governo com países como China, Cuba e Irã. “Nós não amamos ditadores, nós amamos Israel”, declarou.


Talvez você goste